quinta-feira, 25 de setembro de 2014


"Por mínimo que seja teu ato de amor , você já estará trabalhando
em nome da paz..."


Madre Tereza de Calcutá

sábado, 15 de setembro de 2012

Vamos focar nas bençãos!

Um ponto preto

Certo professor entrou na sala de aula e propôs uma prova surpresa. Todos ficaram assustados. O professor, como de costume, entregou a prova virada para baixo. Quando puderam ver, para surpresa de todos, não havia uma só pergunta. Havia apenas um ponto preto no meio da folha.


O professor, analisando a expressão surpresa de todos, disse: "Agora vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo." Os alunos, confusos, começaram a difícil tarefa.


Terminado o tempo, o professor recolheu as folhas. Colocou-se em frente à turma e começou a ler as redações em voz alta. Todas, sem exceção, concentraram-se no ponto preto, tentando dar explicações plausíveis, para sua presença no centro da folha. Após ler todas, a sala em silêncio, ele disse: "Esse teste não será para nota, apenas serve de lição".


Ninguém falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atenções no ponto preto. Assim acontece em nossas vidas. Temos uma folha em branco inteira para observar, aproveitar. Mas, sempre nos centralizamos nos pontos pretos.


A vida é um presente de DEUS, dado a cada um de nós com extremo carinho e cuidado. Temos motivos para comemorar sempre. A natureza que se renova. Os amigos que se fazem presentes. O emprego que nos dá sustento. Os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto preto. O problema de saúde que nos preocupa. A falta de dinheiro. O relacionamento difícil com um familiar. A decepção com as pessoas. Os pontos pretos, no entanto, são mínimos diante de tudo aquilo o que recebemos diariamente de bem e de bom. Mas, são eles, os insistentes pontos pretos, que povoam nossa mente.


É preciso tirar os olhos dos pontos pretos, só assim será possível enxergar a imensidão de coisas boas, de luz, de amor e bençãos que estão espalhadas ao seu redor.  
(autor desconhecido)

sábado, 11 de agosto de 2012